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Mostrando postagens de setembro, 2016

O Efeito Estufa Natural e o Efeito Estufa Intensificado

Como funciona? Em primeiro lugar, é preciso compreender que o nosso planeta aquece por irradiação solar, ou seja, a luz solar passa pela nossa atmosfera até chegar à superfície terrestre, quando gerará calor. Dessa forma, podemos perceber que o ar atmosférico aquece de baixo para cima. Isso mesmo! A luz do Sol aquece os continentes e oceanos, esses, por sua vez, perderão calor que será transferido para o ar superficial. Como sabemos, o ar quente é menos denso e por isso ele sobe. Caso não existisse essa camada de isolante térmico, todo o calor seria perdido para o espaço e as noites seriam muito mais frias. Do que é composto? Os GEEs (Gases do efeito estufa), são compostos, basicamente, por CO2 (Dióxido de Carbono), CH4 (Metano) e vapor d’água. Quando se torna um problema? Após a Revolução Industrial, as atividades humanas passaram a exercer grandes transformações no meio ambiente, especialmente, devido à grande emissão de gases poluentes resultante

As características da energia hidráulica (hidrelétrica)

        A energia hidráulica é aquela obtida nas usinas hidrelétricas, ou seja, a eletricidade é produzida a partir do uso da força da água que movimenta as turbinas dos reatores, gerando energia elétrica. Esse tipo de usina promove alguns impactos ambientais, especialmente quando consideramos a alteração na vazão do rio e a necessidade de alagar uma extensa área, provocando perda de biodiversidade. Porém, mesmo gerando alguns impactos, esse tipo de fonte energética pode ser considerada limpa, já que não é necessário queimar combustível fóssil para produzir energia, e renovável, visto que usa a água como fonte geradora.     Esse método é o mais utilizado no Brasil para a produção de energia elétrica, mas não é o único, e nem poderia ser. A matriz energética brasileira também conta com as termelétricas (usinas que produzem energia a partir da queima de combustíveis fósseis, como carvão mineral e gás natural), entre outros. Normalmente, as usinas termelétricas são mais acio

As razões para a queda nas taxas de fecundidade no Brasil

   A taxa de fecundidade consiste na média do número de filhos por mulher. Para que a população de um país apresente uma situação de reposição populacional, é necessário que a média da taxa de fecundidade seja de pelo menos 2,1 filhos por casal. Dessa forma, dois filhos para a reposição dos pais e a média de 0,1 para compensar possíveis casos de mulheres que não tenham filhos por qualquer motivo.    A tendência é de que países que apresentem uma realidade socioeconômica de subdesenvolvimento e, consequentemente, uma realidade majoritariamente rural, apresentem elevadas taxas de fecundidade. De modo geral, os casais que vivem em zonas rurais tendem a terem mais filhos, visto que a dinâmica social nessas regiões é bastante diferente quando comparada com os centros urbanos, ou seja, quanto maior for a quantidade de filhos em uma família, maior será a disponibilidade de força de trabalho.   Em contrapartida, nos grandes centros urbanos, especialmente após a Revolução Industrial, uma